O tráfico de escravos e a escravidão no Brasil são fatos propalados pelos grupos “afro-descendentes” como fruto da civilização branca. Eles se esquecem de que a escravidão negra é muito mais antiga do que a praticada pelos brancos e, na chamada Mãe África, é feita até hoje, inclusive com o canibalismo para colorir a festa. A princesa Isabel não proclamou a Lei Áurea porque era boazinha, mas o fez coagida por pressões da Ingaterra, que queria prejudicar a Espanha. Os tráfico de ecravos que se operou para o Brasil e outros paíse americanos trouxe para cá o que de pior existia na África, pois o melhor ficava lá para uso e abuso por parte dos povos africanos dominantes – como escravos. Nenhuma nobreza negra africana se criou nessas terras.
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Os negros também praticavam – e ainda praticam – a escravidão
Sempre houve em África a escravidão – e sempre aliada o canibalismo. As
tribos (ou “nações”) mais poderosas e adiantadas daquele continente, em
suas eternas lutas pelo poder hegemônico étnico e territorial,
escravizavam as tribos vencidas.
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Os negros traziam – e vendiam – para os brancos os próprios negros
A maioria das pessoas acham que os brancos, aportando em África com seus
navios, capturavam negros (100, 200, 300 ou mais), de maneira simples e
fácil. Talvez trepando em cima de árvores e jogando em cima deles redes
e capturando-s como se fossem cardumes de peixes...
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Os negros traziam seus prisioneiros de bandeja para os brancos
Assim, o comércio de escravos negros era, na verdade – e antes de mais
nada – fomentado, alimentado, incrementado e muito bem administrado pelo
próprios negros da Mãe África. Havia, inclusive, algumas tribos
dominantes, como os ferozes ashantis, por exemplo, que a literatura da
época relatava como “cobertos de ouro”, de tão grandes que eram os
lucros por eles obtidos com a venda de outros negros.
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