Passado o período das eleições presidências de 2018 tornasse de vital importância os partidos democráticos se articularem numa Frente Democrática Unida, o problema é de quem estará coordenação desse barco democrático nos próximos anos.
O governo Bolsonaro será uma representação das forças da extrema-direita, associada ao fundamentalismo religioso, principalmente evangélico. Ao passo que na política econômica seremos direcionados a uma economia ultraliberal que começará por uma degradação dos serviços públicos, com a finalidade de privatização de todas as estatais - Petrobras, Eletrobras, Correios etc - deixando os mais pobres a merce das vontades do capital internacional. Isso lembra muito os anos 90, entre os governo Collor e FHC, que as nossas riquezas foram dadas as multinacionais sediadas nos EUA.
Este é o lema das multinacionais americanas: "desconstruir para conquistar!".
Está em jogo o futuro do povo brasileiro, suas riquezas e sua identidade, por isso é imperativo os partidos democráticos deixarem de lado suas indiferenças e se unirem numa frente, movimento ou aliança contra o fascismo, ultraliberalismos, antipatriotismo, privatizadores, entreguistas e fundamentalistas, ora será a luta da democracia frente à barbárie!
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